Pesquisar este blog

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

sheila

Aqueles que tiverem a felicidade de crescer ao lado de uma irmã super gostosa, como eu, com certeza irão entender melhor o meu relato. Minha mana, Sheila, tem l6 anos, é morena, não muito alta, tem cabelos curtos, cinturinha fina, coxas grossas, uma bunda arrebitada e peitos cheios e rijos. Nas poucas vezes que eu saía com Sheila me irritava quando galanteadores gritavam de longe que ela era um tesão. Mas com o tempo fui me acostumando e aceitando numa boa qualquer tipo de gracejo.

Um dia, Sheila ficou caidinha por um amigo meu da faculdade. Não gostei nada do interesse dela por Alex, pois ele tinha a fama de grande comedor e bem dotado.

Bem, o tempo foi passando e o namoro dos dois se firmou. Minha raiva pelo Alex aumentou na mesma proporção. Nossas conversas se limitavam a cumprimentos com poucas palavras e a um ou outro comentário sobre provas e trabalhos. Mas, decididamente, Alex tinha conquistado minha irmã, que lhe dava muita atenção. Os dois saiam sempre juntos, freqüentavam barzinhos, shows. Estavam, enfim, juntos o tempo todo.

Foi num Domingo de carnaval que tive uma grande surpresa. Eram quase 3 da madrugada, o calor era muito forte. Acordei e fui até a cozinha beber água quando ouvi um barulho na garagem, que fica embaixo da área de serviço. Eu tinha certeza de que Alex e Sheila estavam lá, voltando de mais uma noite de folia. Desci silenciosamente as escadas que levam á garagem e parei perto da porta. Alex parecia querer acender as luzes da escada, mas foi interrompido por Sheila:

- Cuidado, pode aparecer alguém.

Envolvido por aquele clima de erotismo e tomado por grande curiosidade, resolvi me esconder e bisbilhotar o que estava para rolar. Estava parado num lugar onde eles não poderiam me ver.

Sheila estava de costas para Alex, que a encoxava deliciosamente. Ela roçava e se esfregava no pinto dele, querendo excitá-lo ainda mais. Fiquei tão tarado que me interessei mais ainda por aquele show particular. Estava ansioso à espera do que viria a seguir. Alex corria suas mãos fortes e ágeis pelas coxas da minha irmã, enquanto a beijava na boca, lambia suas orelhas e mordia sua nuca. O clima esquentou quando Alex pegou a mão da minha irmã e a conduziu até seu cacete. Sheila parecia conhecer os gostos do macho, pois não demorou muito para ela se virar e delicadamente abaixar a calça e a cueca de Alex. Minha reação foi de espanto ao ver o calibre daquele cacete. As pessoas comentavam na faculdade, mas nunca imaginei que ele tivesse um caralho tão grande.

Sheila se ajoelhou na frente dele e correu os dedos carinhosamente sobre a delicada pele daquele mastro gigante. A cabeçorra vermelha e brilhante despontou como uma ameixa chilena. E foi talvez imaginando uma fruta dessas que minha esfomeada irmã se pôs a chupar avidamente aquela chapeleta. Mostrava habilidade, sabia como fazer o trabalho direitinho. Sheila segurava com firmeza aquele nervo e a sua boca deslizava rapidamente desde a cabeça até um pouco mais da metade, subindo e descendo. Alex gemia baixo e pedia a ela que mostrasse o rosto, pois queria ver o seu pau quase todo dentro daquela boquinha gulosa. Sheila obedecia com prazer às ordens do seu macho. Lambia, chupava, mordia, dava beijos no saco com maestria. E quando Alex gozou parecia que seu pau iria explodir.

Minha irmã levou jatos fortes de porra dentro da boca. A danada, quem diria, engoliu cada gota, gemendo alucinadamente. Eu não sabia o que fazer, estava confuso, dominado pelo tesão. Tentava controlar-me a todo custo para não bater uma punheta, afinal como poderia me masturbar vendo minha própria irmã fodendo? Perturbado por essa indecisão, nem percebi quando os dois avançaram para outro sarro. Ambos caminharam até o carro do meu pai e se atracaram novamente sobre o capô. Alex tirou a roupa da minha irmã, colocou-a deitada sobre o carro e passou a chupar todo o corpo dela. Ele dedicou maior atenção aos seios e a bucetinha. Aliás, era a primeira vez que eu via a xoxota de Sh

aquele homem

Hoje sou casada, realizada, tenho 40 anos. Muito cheia de fogo ainda. Meu relato aconteceu de verdade quando era adolescente. Sempre lembro do tempo que era adolescente, estudava na cidade e aos finais de semana ia para a fazenda de meus pais. Num sábado, um sol escaldante, na tardinha arriei o cavalo e sai para o campo rumo à uma cachoeira que tinha numa mata próximo. Vestindo um shortinho, blusinha de malha com parte da barriga de fora. Antes de chegar na cachoeira corria uma água que o pessoal chamam de rego d'água, o cavalo quis tomar água e olhando para os lados avistei atrás de uma arvore estava um rapaz e uma mulher de cor negra sentados na sombra. Ele semi nu deitou sobre a mulher. Continuei ali parada olhando, comecei a sentir tesão vendo sexo ao vivo. O cavalo terminou de tomar a água e deu um sopro nas ventas assustando o casal. A mulher quando me viu pegou sua roupa e saiu correndo se vestindo . Era uma menina negra com pouca idade. O carinha mais velho que a menina, aparentava uns vinte e cinco anos olhava para mim e se levantou com seu pênis ereto apontando para mim. Vi que era bem avantajado. Pensei esse cara deve ser tarado. Pensei em sair a galope mas fiquei pasma olhando para o cara. Fez sinal para aproximar. Toquei o cavalo até debaixo da arvore, desci e enquanto amarrava o cabresto na arvore ele me agarrou por trás e falou : Você é muito mais gostosa e cheirosa que aquela guria. Veja como você me deixou. Me ajuda a aliviar meu tesão que também te ajudo a dar uma gozadinha. Ta gostosinho? Eu já sentia sua mão na minha bucetinha, seu fungado no meu pescoço e seu pintão na minha bunda. O carinha pediu para deitar sobre sua camisa que estava estendida no chão, puxou meu short junto com a calcinha e o cara forçou a abertura de minha pernas e caiu de boca na minha buceta. Me lambeu e me falou : Vou colocar bem devagarinho ta queridinha, sua bucetinha é muito apertadinha ainda. Quero que voce sinta minha rola dentro. Abri muito as pernas e ele colocou a cabeça e forçou, foi deslizando gostoso, já estava muito molhada. Fechei os olhos e concentrei para sentir aquele pinto gostoso dentro de mim. Falei para me esperar a ter o orgasmo. Tive vontade de gritar de tanto gostoso estava. Pedi para não gozar dentro de mim. Ele falou no meu ouvido já vou gozar gostosa, pedi para retirar seu pau de dentro, quando retirou já espirrava porra sobre minha barriga. Parecia um touro, Jorrou muita porra sobre mim. O Carinha se deitou de costas, suado e cansado. Aproveitei levantei rápido, vesti meu short, montei o cavalo e fui me lavar na cachoeira. Fui embora alegre e aliviada de meu tesão. Descobri depois que o cara era filho do fazendeiro vizinho nosso e aquela neguinha era filha da empregada da fazenda. Fiz questão de nunca mais ver o rapaz. Com 30 anos me casei com um homem muito legal e que me satisfaz plenamente na cama.

chapeuzinho vermelho e o lobo

Em uma bela manhã de primavera. A mãe pede que a filha vá até a casa da avó, que estaria doente, levar um lanche e lhe fazer companhia. A menina coloca um agasalho vermelho e sai. A mãe vai até a porta para conferir se a filha se fora, voltando em seguida para dentro de casa indo direto para o quarto onde o jardineiro lhe espera deitado, nu, em sua cama.

A garota, chamada por todos de Chapeuzinho Vermelho, foi ao encontro de sua vó conforme sua mãe mandara, mas ao meio do caminho ouve uma voz lhe chamar. Não conseguiu identificar quem era, se aproximou da árvore de onde vinha a voz, e que susto levou... Esquecera das recomendações da mãe: “Não passe pela floresta, por causa do lobo que fugira do zoológico”.

Tarde demais. O lobo subitamente atacara a pobre menina. A cesta de doces voara longe... juntamente com suas roupas. Sentiu um beijo quente entre suas pernas, nas coxas e depois na barriga, subindo em seguida pelos seios. Chapeuzinho se debatera, tentou correr, mas foi uma luta em vão. O lobo era mais forte, e quanto mais a menina fugia mais teso ele ficava. Mas a menina já começara a desejar que o ato se consumasse, queria sentir a verdadeira penetração, de forma violenta e sublime. E acontecera o esperado... Foi colocada de quatro na grama e invadida por aquele membro ereto e guloso. E assim o Lobo Mal comeu a Chapeuzinho Vermelho.

Nossa!!! O lanche da Vovó. Despediu-se do lobo com uma lambida na orelha e se foi. Chegando à casa da vovó, batera na porta. Um silêncio. Resolveu entrar. Não avistara ninguém, apenas um gemido vindo do quarto. Vagarosamente se aproximou e espiou pela porta entreaberta. Vira um homem nu, em pé, de costas. Um corpo muito definido, ombros largos, bumbum perfeito, pernas compridas, moreno. O q estaria fazendo?
Olhara pelo quarto e não vira mais ninguém...

Entrou e o homem se virou um pouco assustado. Vestiu-se e se foi, sem ao menos dar tempo da menina dizer alguma coisa. Procurou pela vovó e a encontrou no banheiro tomando banho. Deixou a cesta com os salgados e se foi, com um sorriso malicioso no rosto.

amor e sexo

AMOR E SEXOLívia acorda animada. Aniversário de três anos de namoro. Planeja esse aniversário desde quando acabou a “festinha” de comemoração dos dois anos. Ela é romântica, apaixonada. Tarde inteira no salão, e mais algumas horas no shopping para escolher a mais bela das roupas.

Achou melhor não ligar durante o dia, para não estragar todo o encanto do grande encontro, que aconteceria somente ao entardecer. Quando Lívia novamente estaria nos braços do seu amado, como se fosse a primeira vez. Tomariam um vinho, dançariam , e se amariam como nunca haviam amado antes.

Lívia sabia que Ricardo era o homem da sua vida, o que escolhera para casar e ter filhos. Sua vida não seria completa sem ele. Esse amor era intenso, ingênuo e puro. Era o amor modelo, aquele que todas as mulheres idealizam, Ricardo era o homem perfeito. Tinha Lívia como uma princesa, um ser intocável. Até mesmo quando faziam amor era como se fosse um sonho, da forma mais pura.

Toca a campainha, flores, a mais bela de todas. Eram de Ricardo. No cartão os dizeres: “Para minha grande e eterna amada”.

Combinaram de encontrar na casa dele. Hora de ir para os braços do amado. Lívia chama um táxi.
Abre um sorriso, disfarçando a vontade de dar uma gargalhada, quando o motorista diz: “é a primeira vez que vejo um avião entrar dentro de um táxi”. Imaginou o que diria Ricardo quando a visse assim, tão bonita. Certamente seria algo bem mais encantador. Ma talvez não fizesse Lívia se sentir realmente mulher como aquele taxista fez.

Por um momento Lívia esqueceu para onde ia, esqueceu de Ricardo.
_ Que delícia de perfume. Não vou nem perguntar qual é porque certamente tem um nome estranho que eu não vou nem entender.
Lívia novamente sorriu. Ganhara esse perfume de Ricardo, que não só explicou o significado do nome, como descreveu toda sua fragrância. Cheiro de amor. Mas de repente tudo perdeu o sentido. Como pode? O seu cheiro de amor despertou naquele taxista algo mais, talvez uma paixão.

Paixão? O que é isso?

Lívia sabia o que era o amor, um sentimento acima do bem e do mal. Algo que conforta, que traz felicidade. Ela era feliz, ela amava Ricardo.

O carro estaciona, Lívia abre a janela e vê o prédio de Ricardo. Em alguns segundos estará nos braços do seu amado. Entrega o dinheiro e vê...

Lívia vê os olhos daquele que transformou toda a fragrância de seu amor em paixão. Sente o calor do seu corpo, percebe sua boca, sente seu cheiro. Suas mão se tocam...

Lívia pega o troco e desce do carro. Joga tudo dentro da bolsa e entra correndo, sem se lembrar muito bem aquilo que planejara para aquela noite. Aperta o botão do elevador e se lembra do perfume, decide passar mais um pouco, abre a bolsa, empurra o dinheiro jogado, pega o frasco e...

Um bilhete. Lívia acha um bilhete, no meio do dinheiro. A porta do elevador se abre, ela entra, enquanto lê aperta o nove, e em seguida o P, de portaria. O elevado chega no nono andar, ninguém desce e ele volta para a portaria. Nesse trajeto Lívia lê novamente o bilhete: “Estou te esperando aqui em baixo, quero você e seu perfume.”

Sexo. Lívia soube pela primeira vez o que era o sexo. Sentiu o que era paixão. Viu-se mulher.

O carro se distancia da casa de Ricardo. Para em uma rua deserta. Lívia sente aquele homem subir em cima dela. Não conversaram. Não tinham o que dizer.

Um beijo. Lívia sente sua boca pegar fogo com aquele beijo ardente. Por um instante sente medo, pois aquele homem a beija de forma que não consegue respirar direito. Mas acha aquilo tudo muito bom.
O desejo toma conta de Lívia. Decide esquecer o mundo e se entregar para aquela paixão. Beija seu objeto de desejo desesperadamente. Seus corpos cada vez mais perto.

Lídia sabia fazer amor, mas aquele homem não desejava amor, queria sexo. Pedia sexo.

Tiram a roupa. E fazem sexo de forma selvagem, de formas que ela nem sabia que existiam. E se deu conta que pela primeira vez realmente tingiu o ápice do prazer.